4 de junho de 2016

América

12 de outubro de 1492. Nesse dia, aportou-se nas Bahamas um navegador europeu que buscava o caminho marítimo para as Índias, dando a volta ao mundo. Foi o primeiro grande engano dos europeus em relação às Américas. Oito anos mais tarde, outro europeu, talvez também por engano, aqui veio parar. O primeiro, de glorioso descobridor, anos mais tarde, passou a terrível conquistador.
Esse italiano de Gênova que morreu em 1505, deixou aberta para a sangria européia uma artéria que jamais foi estancada. Ele próprio em 1495 abrigava a todos os nativos maiores de quatorze anos a pagar, a cada três meses, uma certa quantia em ouro. Quem não cumprisse o que fora determinado, teria as mãos amputadas “para sangrar até morrer”.
4 de junho de 2016

A importância da escrita

Em 1799 francês Champolion fez uma descoberta única na história da humanidade: descobriu no Egito um pedaço de rocha que continha um texto inscrito em caracteres hieroglíficos. Foi o ponto de partida para se decifrar a escrita daquela gente, até então obscura, enterrada por séculos. Estava; pois, aberta a porta para o conhecimento da história da mais fantástica civilização que já tivemos notícia: a egípcia.
Desta mesma forma, através da escrita, hoje, lemos o mundo à nossa volta. O homem sempre se preocupou em registrar sua história, suas descobertas, mesmo, muitas vezes, sem vislumbrar quem poderia se beneficiar daquilo lá adiante. Não esteve atento, por vezes, em escrever bem, mas simplesmente em escrever.
4 de junho de 2016

Globalização

Jamais uma palavra surgiu tão rapidamente e ganhou tanta força como esta. Apesar de ser, hoje em dia, alvo de estudos e discussões acaloradas, este fenômeno não é recente. Portugal e Espanha o iniciaram há séculos. Mais tarde, o Império Britânico mostrou possuir meios de levar à metrópole produtos e informações dos mais diversos cantos do globo. Era lento, caro e limitado o processo, todavia não podemos negá-lo já naquela época.
4 de junho de 2016

Quem nos achou

Neste início de milênio temos nos lançado numa desabalada carreira para atingir novos mundos. O planeta tornou-se pequeno. Estamos buscando novos espaços, novos seres. Isto porque sempre demonstramos uma curiosidade desmedida pelo que está além de nossos olhos e ouvidos. Chegamos à Lua, sondamos Marte e muitos outros planetas. Até onde iremos nessa nova era? Não há resposta, uma vez que não há medida para os feitos humanos.
4 de junho de 2016

Terceira idade o mercado esta de portas abertas

Não faz muito tempo e o que se ouvia dizer a respeito do Brasil com mais freqüência era de que se tratava de um país jovem. Esta realidade hoje é outra. Somos o sexto país do mundo em número de idosos. Mas o que leva a população de diversas regiões do mundo a envelhecer em uma velocidade vertiginosa? Dois fatores principais podem ser considerados: as baixas taxas de natalidade e os avanços no campo da biotecnologia.