4 de junho de 2016
12 de outubro de 1492. Nesse dia, aportou-se nas Bahamas um navegador europeu que buscava o caminho marítimo para as Índias, dando a volta ao mundo. Foi o primeiro grande engano dos europeus em relação às Américas. Oito anos mais tarde, outro europeu, talvez também por engano, aqui veio parar. O primeiro, de glorioso descobridor, anos mais tarde, passou a terrível conquistador.
Esse italiano de Gênova que morreu em 1505, deixou aberta para a sangria européia uma artéria que jamais foi estancada. Ele próprio em 1495 abrigava a todos os nativos maiores de quatorze anos a pagar, a cada três meses, uma certa quantia em ouro. Quem não cumprisse o que fora determinado, teria as mãos amputadas “para sangrar até morrer”.
Esse italiano de Gênova que morreu em 1505, deixou aberta para a sangria européia uma artéria que jamais foi estancada. Ele próprio em 1495 abrigava a todos os nativos maiores de quatorze anos a pagar, a cada três meses, uma certa quantia em ouro. Quem não cumprisse o que fora determinado, teria as mãos amputadas “para sangrar até morrer”.