Globalização
4 de junho de 2016
América
4 de junho de 2016
Em 1799 francês Champolion fez uma descoberta única na história da humanidade: descobriu no Egito um pedaço de rocha que continha um texto inscrito em caracteres hieroglíficos. Foi o ponto de partida para se decifrar a escrita daquela gente, até então obscura, enterrada por séculos. Estava; pois, aberta a porta para o conhecimento da história da mais fantástica civilização que já tivemos notícia: a egípcia.
Desta mesma forma, através da escrita, hoje, lemos o mundo à nossa volta. O homem sempre se preocupou em registrar sua história, suas descobertas, mesmo, muitas vezes, sem vislumbrar quem poderia se beneficiar daquilo lá adiante. Não esteve atento, por vezes, em escrever bem, mas simplesmente em escrever.
Podemos, hoje em, dia acessar o mundo das mais diversas maneiras, no entanto o texto escrito continua sendo a principal fonte de informação para o homem. Haja vista a quantidade de publicações em todo o mundo. Basta pararmos diante de uma banca de jornais ou atentarmos para as prateleiras de uma livraria para vermos o poder mágico da escrita. 
Quem escreve? Quem lê, obviamente. É lendo que se aprende a ler... e a escrever. Nenhuma pessoa que se proponha a escrever, o fará bem se não for um bom leitor. Por isso mesmo é que não existem fórmulas mágicas para esta atividade. Somente tomando conhecimento dos mais diversos tipos de textos, sendo críticos, deles e dos nossos próprios, é que seremos capazes de escrever de forma coerente, clara e convincente.

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