4 de junho de 2016

Terceira idade o mercado esta de portas abertas

Não faz muito tempo e o que se ouvia dizer a respeito do Brasil com mais freqüência era de que se tratava de um país jovem. Esta realidade hoje é outra. Somos o sexto país do mundo em número de idosos. Mas o que leva a população de diversas regiões do mundo a envelhecer em uma velocidade vertiginosa? Dois fatores principais podem ser considerados: as baixas taxas de natalidade e os avanços no campo da biotecnologia.
4 de junho de 2016

Quem nos achou

Neste início de milênio temos nos lançado numa desabalada carreira para atingir novos mundos. O planeta tornou-se pequeno. Estamos buscando novos espaços, novos seres. Isto porque sempre demonstramos uma curiosidade desmedida pelo que está além de nossos olhos e ouvidos. Chegamos à Lua, sondamos Marte e muitos outros planetas. Até onde iremos nessa nova era? Não há resposta, uma vez que não há medida para os feitos humanos.
4 de junho de 2016

Globalização

Jamais uma palavra surgiu tão rapidamente e ganhou tanta força como esta. Apesar de ser, hoje em dia, alvo de estudos e discussões acaloradas, este fenômeno não é recente. Portugal e Espanha o iniciaram há séculos. Mais tarde, o Império Britânico mostrou possuir meios de levar à metrópole produtos e informações dos mais diversos cantos do globo. Era lento, caro e limitado o processo, todavia não podemos negá-lo já naquela época.
4 de junho de 2016

A importância da escrita

Em 1799 francês Champolion fez uma descoberta única na história da humanidade: descobriu no Egito um pedaço de rocha que continha um texto inscrito em caracteres hieroglíficos. Foi o ponto de partida para se decifrar a escrita daquela gente, até então obscura, enterrada por séculos. Estava; pois, aberta a porta para o conhecimento da história da mais fantástica civilização que já tivemos notícia: a egípcia.
Desta mesma forma, através da escrita, hoje, lemos o mundo à nossa volta. O homem sempre se preocupou em registrar sua história, suas descobertas, mesmo, muitas vezes, sem vislumbrar quem poderia se beneficiar daquilo lá adiante. Não esteve atento, por vezes, em escrever bem, mas simplesmente em escrever.
4 de junho de 2016

América

12 de outubro de 1492. Nesse dia, aportou-se nas Bahamas um navegador europeu que buscava o caminho marítimo para as Índias, dando a volta ao mundo. Foi o primeiro grande engano dos europeus em relação às Américas. Oito anos mais tarde, outro europeu, talvez também por engano, aqui veio parar. O primeiro, de glorioso descobridor, anos mais tarde, passou a terrível conquistador.
Esse italiano de Gênova que morreu em 1505, deixou aberta para a sangria européia uma artéria que jamais foi estancada. Ele próprio em 1495 abrigava a todos os nativos maiores de quatorze anos a pagar, a cada três meses, uma certa quantia em ouro. Quem não cumprisse o que fora determinado, teria as mãos amputadas “para sangrar até morrer”.
4 de junho de 2016

Brasileiros não sabem ler direito

A terceira pesquisa realizada no País sobre analfa¬betismo funcional mostra que 75% da população não consegue ler e escrever plenamente. O número inclui os analfabetos absolutos - sem nenhuma habilidade de leitura e escrita - e aqueles considerados analfabetos funcionais, que têm dificuldades para compreender e interpretar textos. Os dados foram divulgados pelo Instituto Paulo Montenegro - o braço social do Ibope, que desde 2001 faz essa avaliação bienalmente.
4 de junho de 2016

Diferença entre ensinar e educar

Marcas de batom no banheiro...

Numa escola pública estava ocorrendo uma situação inusitada: uma turma de meninas de 12 anos que usava batom todos os dias removia o excesso beijando o espelho do banheiro.
O diretor andava bastante aborrecido, porque o zelador tinha um trabalho enorme para limpar o espelho ao final do dia. Mas, como sempre, na tarde seguinte, lá estavam as mesmas marcas de batom.
Chegou a chamar a atenção delas por quase 2 meses, e nada mudou, todos os dias acontecia a mesma coisa....
4 de junho de 2016

Somos essencialmente o que escrevemos

Escrever, antes de ser uma arte ou o resultado de uma vocação, é uma necessidade do ser humano. Independente de talentos pessoais, todos somos capazes de expressar nossas idéias através da escrita. Ela é, portanto, a extensão de nosso pensamento.
De toda a história da humanidade, uma ínfima parte foi registrada através de imagens e de sons. O homem desde as mais remotas eras teve uma preocupação de deixar para as gerações futuras o registro de sua evolução no campo das artes, da tecnologia, das ciências. E sempre o fez por meio deste meio único de transmissão de conhecimento.
4 de junho de 2016

Manifesto

A língua portuguesa, sem dúvida alguma, é uma das mais ricas do mundo. Mais rica e mais complacente, pois aceita com uma generosidade quase materna os novos falares, os estrangeirismos, as invencionices e achaques populares. No entanto, nenhuma estrutura “forçou tanto a barra” nos últimos tempos para se instalar no seio de nosso mais importante tesouro quanto a expressão estar ando, endo, indo e ondo. Ela por si só já é uma agressividade aos ouvidos de quem tem um mínimo conhecimento da língua portuguesa, contudo o que mais nos tem assustado é quanto a quem a apregoa aos quatro ventos. Normalmente são pessoas com um certo padrão de escolaridade e envolvidos principalmente com a educação. Esta gente que deveria estar ajudando a levar aos jovens estudantes o que é certo em se tratando de expressão oral, pode estar causando um dano irreparável aos nossos jovens alunos.
4 de junho de 2016

Nova era novo homem

Vivemos em uma época de mudanças profundas. É a sociedade quebrando tabus, a ciência quebrando barreiras, até então inimagináveis. Enquanto isso, buscamos ganhar espaço, avançando em todas as direções, estendendo nossos braços com o intuito de enlaçar o que se encontra à nossa volta. O que se espera em um momento como este é que se erga a cabeça e que se dê passos largos e firmes. Quem quer ir adiante, não olha para o chão, mira o horizonte.
4 de junho de 2016

O mundo esta diminuindo

O homem, ao longo de sua história, abriu caminho, literalmente, a machado e serra elétrica, em busca de seu progresso. A princípio os fins justificam os meios. Justificavam. Hoje, diante da situação de miséria que se descortina diante de nós, chegamos à conclusão de que algo emergencial precisa ser feito. Mas a quem caberia tal responsabilidade? Devamos aguardar que de reuniões como a Rio + 10 surjam soluções concretas e eficazes, ou cada um de nós, a nosso modo, deve agir?
4 de junho de 2016

Que pais é este

Li certa vez um texto supostamente escrito por uma turista holandesa, no qual ela fazia uma verdadeira apologia ao Brasil. Por que motivo alguém vindo de tão distante se preocuparia com algo desta natureza? Talvez pelo simples fato de termos por aqui algumas coisas que só não nos chamam a atenção porque estamos acostumados a elas.